quinta-feira, 31 de maio de 2007

SpEcIaL

You're so fuckin' special
Cor de rosa tem significado especial sabem qual é?
Fica a questao
Spirit

sexta-feira, 18 de maio de 2007

"I know I'm not a hopeless case "

r.s.

terça-feira, 8 de maio de 2007

Talvez...

A vida... o mundo!... a terra... tudo envolvido num segundo... ...e se partirmos o que deixamos? ...falam em Deus. Mas Deus nao tem rosto... e o mundo faz-nos mal! ...e o que viemos ca fazer afinal?... ( ...eu sei! Mas confunde-me a ilusao desta vida...deste mundo...(delete)) Talvez nao seja a hora ou o momento correcto... talvez... viro á direita ou a esquerda? se nao ha correcto? se nao ha errado!? e entao para que me ensinaram a pensar dentro desses limites imaginarios? r.s.

domingo, 6 de maio de 2007

Inevitavel nao deixar escapar as lagrimas ao ouvir esta musica...

Sinto.me fragil

sábado, 5 de maio de 2007

O Mito de Sísifo

Os deuses condenaram Sísifo a incessantemente rolar uma rocha até o topo de uma montanha, de onde a pedra cairia de volta devido ao seu próprio peso. Eles pensaram, com alguma razão, que não há punição mais terrível do que o trabalho inútil e sem esperança. Acreditando em Homero, Sísifo foi o mais sábio e prudente dos mortais. Entretando, de acordo com outra tradição, ele foi designado a praticar a profissão de salteador.Eu não vejo nenhuma contradição nisto. As opiniões diferem quanto às razões pelas quais ele se tornou o inútil trabalhador do subterrâneo. Para começar, ele é acusado de uma certa frivolidade a respeito dos deuses. Ele roubou seus segredos. Egina, a filha de Esopo, foi raptada por Júpiter. O pai ficou chocado com aquele desaparecimento e queixou-se a Sísifo. Ele, que sabia do seqüestro, ofereceu-se para contar o que sabia com a condição de que Esopo desse água à cidadela de Corinto. Ele a preferiu a bênção da água ao invés dos raios celestiais. Ele foi punido por isso no inferno. Homero nos conta também que Sísifo acorrentou a Morte. Plutão não pôde suportar a visão do seu império abandonado e silencioso. Ele despachou o Deus da Guerra, que libertou a Morte das mão de seu conquistador. É dito que Sísifo, estando próximo à morte, imprudentemente quis testar o amor de sua esposa. Ele ordenou a ela jogar seu corpo insepulto no meio da praça pública. Sísifo acordou no inferno. E lá, irritado por aquela obediência tão contrária ao amor humano, ele obteve de Plutão permissão para retornar à Terra para punir sua esposa. Mas quando ele viu novamente a face do seu mundo, gozou a água e o sol, as pedras quentes e o mar, não quis mais retornar à escuridão infernal. Chamados, sinais de raiva, avisos foram de nenhuma utilidade. Ele viveu muitos anos mais diante da curva do golfo, do mar brilhante, e dos sorrisos da Terra. Um decreto dos deuses foi necessário. Mercúrio veio e agarrou o homem atrevido pelo colarinho, e, arrancando-o de seus prazeres, conduziu-o forçosamente de volta ao inferno, onde sua rocha estava pronta para ele. Você já captou que Sísifo é o herói absurdo. Ele o é, tanto pelas suas paixões quanto pela sua tortura. Seu desdém pelos deuses, seu ódio pela morte e sua paixão pela vida fizeram com que ele recebesse aquele inexprimível castigo no qual todo seu ser se esforça para executar absolutamente nada. Este é o preço que deve ser pago pelas paixões neste mundo. Nada nos é dito sobre Sísifo no inferno. Mitos são feitos para a imaginação soprar vida neles. Quanto a este mito, vê-se simplesmente todo o esforço de um corpo esforçando-se para levantar a imensa pedra, rolá-la e empurrá-la ladeira acima centenas de vezes; vê-se o rosto comprimido, a face apertada contra a pedra, o ombro que escora a massa recoberta de terra, os pés apoiando, o impulso com os braços estendidos, a segurança totalmente humana de duas mãos cobertas de terra. Ao final deste longo esforço medido pelo espaço e tempo infinitos, o objetivo é atingido. Então Sísifo observa a rocha rolar para baixo em poucos segundos, em direção ao reino dos mortos, de onde ele terá que empurrá-la novamente em direção ao cume. Ele desce para a planície. É durante este retorno, esta pausa, que Sísifo me interessa. Um rosto que trabalhou tão próximo à pedra, já é a própria pedra! Eu vejo aquele homem descendo com um passo muito medido, em direção ao tormento que ele sabe que nunca terá fim. Aquela hora, que é como um momento de respiração, que sempre voltará assim como seu sofrimento; é a hora da consciência. Em cada um destes momentos, quando ele deixa as alturas e gradualmente mergulha no covil dos deuses, ele é superior ao seu destino. Ele é mais forte do que sua pedra. Se este mito é trágico, é porquê seu herói é consciente. Onde estaria realmente sua tortura se a cada passo a esperança de prosperar o sustentasse ? O trabalhador de hoje trabalha todos os dias de sua vida nas mesmas tarefas, e seu destino não é menos absurdo. Mas é trágico apenas nos raros momentos em que ele toma consciência. Sísifo, proletário dos deuses, impotente e rebelde, sabe a total extensão de sua miserável condição: é nisso que ele pensa durante sua descida. A lucidez que deveria constituir sua tortura ao mesmo tempo coroa sua vitória. Não há destino que não possa ser superado pelo desprezo. Se desta maneira, a descida é realizada às vezes com tristeza, também pode ser realizada com alegria. Esta palavra não é exagerada. Novamente, eu imagino Sísifo retornando em direção à sua rocha; o sofrimento estava no início. Quando as imagens da Terra aderem-se com muita força à memória, quando o chamado da felicidade torna-se muito insistente, acontece da melancolia aparecer no coração do homem: esta é a vitória da rocha, esta é a própria rocha. O sofrimento sem limites é muito pesado para se suportar. Estas são nossas noites de Gethsêmane. Mas verdades esmagadoras perecem quando tornam-se conhecidas. Assim, Édipo no início obedece ao destino sem saber dele. Mas a partir do momento em que ele sabe, sua tragédia inicia. Mas, ao mesmo tempo, cego e desesperado, ele percebe que a única ligação que o une ao mundo é a fresca mão de uma moça. Então uma tremenda observação soa: "A despeito de tantas experiências difíceis, minha idade avançada e a nobreza da minha alma me fazem concluir que está tudo bem". O Édipo de Sófocles, assim como o Kirilov de Dostoievsky, desta forma dão a receita para a vitória absurda. A sabedoria antiga confirma o heroísmo moderno. Não se descobre o absurdo sem ser tentado a escrever um manual sobre a felicidade. "O que ? --- Por estes estreitos caminhos ? --- " Não há um só mundo, de qualquer maneira. Felicidade e absurdo são dois filhos da mesma Terra. Eles são inseparáveis. Seria um erro dizer que a felicidade nasce necessariamente do descobrimento do absurdo. O mesmo quanto ao sentimento do absurdo nascer da felicidade. "Eu concluo que está tudo bem", diz Édipo, e esta observação é sagrada. Ela ecoa no universo selvagem e limitado do homem. Ela ensina que tudo não foi e nem está esgotado. Ela expulsa deste mundo um deus que veio a ele com descontentamento e com uma preferência pelo sofrimento inútil. Ela faz do destino uma questão humana, que deve ser resolvida entre os homens. Toda a alegria silenciosa de Sísifo está contida nisto. Seu destino pertence a ele. Sua rocha é algo semelhante ao homem absurdo quando contempla seu tormento; silencia todos os ídolos. No universo subitamente devolvido ao seu silêncio as pequenas vozes extremamente fascinantes do mundo elevam-se. A inconsciência, os chamados secretos, os convites de todos os aspectos, eles são o reverso necessário e o preço da vitória. Não há sol sem sombra, e é essencial conhecer a noite. O homem absurdo diz sim e seus esforços doravante serão incessantes. Se há um destino pessoal, não há um destino superior, ou há, mas um que ele conclui que é inevitável e desprezível. Para o restante, ele reconhece a si mesmo como o mestre de seus dias. No momento sutil quando o homem dá uma olhada para trás em sua vida, Sísifo retornando à sua pedra, neste modesto giro, ele contempla aquela série de ações não relacionadas que formam o seu destino, criado por ele, combinados e sujeitos ao olhar de sua memória e logo selados por sua morte. Assim, convencido da origem totalmente humana de tudo o que é humano, o homem cego, ansioso para ver, que sabe que a noite não tem fim, este homem permanece em movimento. A rocha ainda está rolando. Eu deixo Sísifo no pé da montanha! Sempre se acha sua carga novamente. Mas Sísifo ensina a mais alta honestidade, que nega os deuses e ergue rochas. Ele também conclui que está tudo bem. O universo, de agora em diante sem um mestre, não parece a ele nem estéril nem inútil. Cada átomo daquela pedra, cada lasca mineral daquela montanha repleta de noite, em si próprio forma um mundo. A própria luta em direção às alturas é suficiente para preencher o coração de um homem. Deve-se imaginar Sísifo feliz.
Albert Camus

spirit_girl

FODA-SE

Sinto-me uma merda...
Spirit_girl

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Silencio

O teu silêncio doi... demais
spirit_girl

quinta-feira, 3 de maio de 2007

sin miedo a nada??????????????? bah

Me muero por suplicarte, que no te vayas mi vida,me muero por escucharte, decir las cosas que nunca digas,mas me callo y te marchas, mantengo la esperanzade ser capaz algún día, de no esconder la heridas que me duelen al pensarque te voy queriendo cada día un poco mas.cuanto tiempo vamos a esperar?Me muero por abrazarte, y que me abraces tan fuerte,me muero por divertirte, y que me beses cuando despierte,acomodado en tu pecho, hasta que el sol aparezca,me voy perdiendo en tu aroma, me voy perdiendo en tus labios que se acercansusurrando palabras que llegan a este pobre corazón.voy sintiendo el fuego en mi interior.Me muero por abrazarte, y que me abraces tan fuerte,me muero por divertirte, y que me beses cuando despierte,acomodado en tu pecho, hasta que el sol aparezca,me voy perdiendo en tu aroma, me voy perdiendo en tus labios que se acercansusurrando palabras que llegan a este pobre corazón.voy sintiendo el fuego en mi interior. (A duo)Me muero por conocerte, saber que es lo que piensas, abrir todas tus puertas,y vencer esas tormentas que nos quieran abatir.Centrar en tus ojos mi mirada, cantar contigo al alba,besarnos hasta desgastarnos nuestros labios.Y ver en tu rostro cada día, crecer esa semilla, crear, soñar,dejar todo surgir, aparcando el miedo a sufrir (A duo)Me muero por explicarte, lo que pasa por mi mente,me muero por intrigarte, y seguir siendo capaz de sorprenderte,sentir cada día ese flechazo al verte.¿Que mas dará lo que digan? ¿Qué mas dará lo que piensen?Si estoy loca es cosa mía. Y ahora vuelvo a mirar,el mundo a mi favor, vuelvo a ver brillar la luz del sol. (Amaia Montero)Me muero por conocerte, saber que es lo que piensas, abrir todas tus puertas,y vencer esas tormentas que nos quieran abatir.Centrar en tus ojos mi mirada, cantar contigo al alba,besarnos hasta desgastarnos nuestros labios.Y ver en tu rostro cada día, crecer esa semilla, crear, soñar,dejar todo surgir, aparcando el miedo a sufrir.